Hoje, aliás como nas últimas semanas apeteceu-me criar mais alguns Dharma Cards.
Não é fácil estar em casa de Atestado Médico e muito menos quando temos uma faringite viral e pouco devemos falar.
Curiosamente as cartas que intuitivamente crio acabam sempre por me dar respostas a algumas perguntas ou problemas do presente.
Estas foram criadas hoje.
Ao "ler" estas cartas pela ordem que foram criadas
posso dizer que neste momento:
Tenho que me focar no que é mais importante.
Conseguem ver na imagem tantas borboletas e uma mão apontando apenas para duas delas?
Tenho que me deixar de tristezas e olhar para a frente.
Na imagem pode ver-se um homem cabisbaixo embora armado com uma lança, ou seja não está completamente impotente. Parece-me desiludido.
Olhar para a frente pode querer dizer preparar-me para a guerra (que é o que me dizem as cores vivas do camaleão) ou apenas para prosseguir o meu caminho.
Na terceira imagem, embora talvez não se consiga ver muito bem estão as Pirâmides de Gizé sob a via láctea. Elas estão muito desfocadas e o ênfase vai para as cores celestiais.
Apesar de serem gigantescas aos nossos olhos, sob o ponto de vista do universo não passam de meros borrões, de fotografias desfocadas.
É por isso importante que eu, neste momento olhe para cima e tente ver as situações que me rodeiam sob um ponto de vista mais vasto, mais abrangente.
Curiosamente as cartas que intuitivamente crio acabam sempre por me dar respostas a algumas perguntas ou problemas do presente.
Estas foram criadas hoje.
Ao "ler" estas cartas pela ordem que foram criadas
posso dizer que neste momento:
Tenho que me focar no que é mais importante.
Conseguem ver na imagem tantas borboletas e uma mão apontando apenas para duas delas?
Tenho que me deixar de tristezas e olhar para a frente.
Na imagem pode ver-se um homem cabisbaixo embora armado com uma lança, ou seja não está completamente impotente. Parece-me desiludido.
Olhar para a frente pode querer dizer preparar-me para a guerra (que é o que me dizem as cores vivas do camaleão) ou apenas para prosseguir o meu caminho.
Na terceira imagem, embora talvez não se consiga ver muito bem estão as Pirâmides de Gizé sob a via láctea. Elas estão muito desfocadas e o ênfase vai para as cores celestiais.
Apesar de serem gigantescas aos nossos olhos, sob o ponto de vista do universo não passam de meros borrões, de fotografias desfocadas.
É por isso importante que eu, neste momento olhe para cima e tente ver as situações que me rodeiam sob um ponto de vista mais vasto, mais abrangente.
Nas duas últimas cartas criadas hoje (a 176 e a 177) podemos ver uma cabra montesa perto de vários picos onde naturalmente e sem intervenção humana estão pedregulhos em equilíbrio.
Depois de ter colado a cabra nesta carta lembrei-me de uma história que contei à minha turma no início deste ano letivo: "Zonzo, o Cabritinho".
Encontrei online a história para que possam lê-la caso queiram.
Sem querer estragar o suspense criado na história aqui fica um bocadinho:
"Zonzo era um cabrito montês muito especial…. E sabem porquê? Porque tinha medo das alturas! Onde é que já se viu um cabrito montês com medo das alturas?!?
A verdade é que o coração deste cabrito se vai encher de coragem e confiança e daí surgirá um nova e linda amizade."
Resumidamente aprendemos com este Cabritinho que devemos enfrentar os nossos medos e ajudar quem precisa de nós.
Devo enfrentar os meus medos e ajudar quem precisa de mim.
É o que tenho feito.
A vida tem o seu equilíbrio natural.
"Umas vezes estamos em cima outras vezes estamos em baixo."
Na Roda do Ano, nos ciclos de vida, nos movimentos planetários (de rotação e translação) nunca estamos no mesmo sítio.
Muitas vezes passamos pelos mesmos sítios mas já mudámos entretanto. Estamos diferentes, vivemos muitas experiências nesse intervalo de tempo.
Uma coisa que posso acrescentar à leitura desta carta depois de me lembrar da história do Zonzo é:Se eu não o consigo fazer por mim, então vou fazê-los pelos outros.
Quantas vezes fazemos coisas que sabemos que são boas para nós mas não as fazemos por nós mas sim a pedido dos outros?
A minha mãe, quando eu era pequenina e estava doente e sem fome, ao dar-me a sopa na boca dizia-me:
"Esta colher é por mim, agora toma uma colher pela avó, agora esta é pelo mano..."
E eu lá ia comendo pelos outros e acabava por comer a sopa toda.
A minha mãe, quando eu era pequenina e estava doente e sem fome, ao dar-me a sopa na boca dizia-me:
"Esta colher é por mim, agora toma uma colher pela avó, agora esta é pelo mano..."
E eu lá ia comendo pelos outros e acabava por comer a sopa toda.
Zonzo cabritinho from Cláudia
A última carta é a de um lémure encolhido.
Coloquei-o num ambiente austero e frio.
Ele espera calmamente que o tempo passe.
Provavelmente é um ELE porque na sua espécie, a dominância feminina é regra.
Elas decidem tudo e eles apenas esperam que sobre comida, que elas estejam instaladas e ele consiga finalmente arranjar um bom local de descanso, etc.
Muitas vezes e apesar de eles não se quererem meter em problemas, elas podem empurrá-los, esbofeteá-los ou mesmo arrancar-lhe bocados de pêlo para marcar a sua dominância.
Coloquei-o num ambiente austero e frio.
Ele espera calmamente que o tempo passe.
Provavelmente é um ELE porque na sua espécie, a dominância feminina é regra.
Elas decidem tudo e eles apenas esperam que sobre comida, que elas estejam instaladas e ele consiga finalmente arranjar um bom local de descanso, etc.
Muitas vezes e apesar de eles não se quererem meter em problemas, elas podem empurrá-los, esbofeteá-los ou mesmo arrancar-lhe bocados de pêlo para marcar a sua dominância.
Como nesta leitura a minha intuição me diz que o tema não é tão focado na dominância feminina, deduzo que neste momento tudo o que me resta é esperar que o tempo passe e cure algumas feridas. Minhas e de outros.
Podem ler mais sobre estes Dharma Cards ou cartões Expressivos Dharma AQUI.
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Que feridas?
Teias de aranha, cartas de Tarot e a minha vida
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Que feridas?
Teias de aranha, cartas de Tarot e a minha vida
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