Era uma vez um grupo de pessoas que se chamavam: NINGUÉM, ALGUÉM, NÃO IMPORTA QUEM, CADA UM e TODA A GENTE.
Havia um trabalho importante a cumprir e TODA A GENTE tinha a certeza que ALGUÉM se encarregaria de o levar a cabo. NÃO IMPORTA QUEM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM se encarregou de o fazer.
ALGUÉM zangou-se porque se tratava da tarefa de TODA A GENTE.
CADA UM pensou que NÃO IMPORTA QUEM teria podido fazê-lo mas NINGUÉM percebeu que TODA A GENTE não o faria.
Daqui resultou que CADA UM censurou ALGUÉM (não) tinha cumprido a tarefa que NÃO IMPORTA QUEM poderia ter realizado.
In Bulletin INITIATIVE, Vol. 2. N.º6 (traduzido e adaptado)
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