«Graffiti é a pele de camaleão da paisagem urbana. São partes iguais de arte pública de virtuosismo, de vandalismo e de subversão, é uma das formas mais efêmera da expressão humana. Os graffiti são repintados com freqüência, como os escritores diferentes a competir e a colaborar na tela pública. Uma determinada peça pode durar últimos anos, semanas, ou meras horas. Para os escritores de graffiti, isto é esperado e, de facto fundamental para o seu processo, que eles percebem como um diálogo contínuo. No entanto, a maioria de moradores da cidade experimentam esta mudança constante somente em um nível subconsciente.»
Traduzido daqui.
«Efémero, Secreto, Ilegal, Rebelde e Provocador, o Graffiti é uma arte. Uma arte moderna que exige partilha, fusão e estreitamento de laços de camaradagem e amizade. Muitos não vêm esta arte com bons olhos, outros não vivem um dia sem deixar a sua marca nas inúmeras paredes e muros das cidades.
Atentos aos traços, à distância entre a parede e as mãos que seguram os aerossóis, os jogos de cores, contornos e degradés... É como se as letras "dançassem" no espaço, imersas por uma imensa topografia de cores, formas, que surgem a partir de inúmeras técnicas e truques, que se usam para surpreender os outros.
A década de 70 conhecida por todos os seus excessos e novidades, fez nascer uma nova arte, o Graffiti e tudo o que a ele está associado, o Hip Hop, o Breakdance, e o Dee-Jaying. Mesmo quando o graffiti ganha outras variantes e inovações, a sua essência continua a ser uma referência, onde se instituíram os princípios básicos. Fazer parte do movimento graffiti internacional é respeitar essa essência, essa fonte. Todos os membros deste movimento estarão, sempre, destinados a cumprir o percurso da evolução histórica do graffiti que se inicia pelo "tag".»
Copiado daqui.
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