"Amo-te" é uma palavra que não deveria sair facilmente da nossa boca.
Não gosto de ver generalizada essa palavra. Gosto de lhe dar o valor e unicidade que lhe é devido.
Talvez esteja errada. Talvez devessemos generalizar e dizer "amo-te" com mais frequência. Talvez seja isso que a humanidade mais precisa...
Mas... será? Será que a generalização não leva à desvalorização da palavra e posteriormente do sentimento? E será apenas a palavra que realmente interessa? Para mim penso que é mais como um complemento para as nossas ações...
Há pessoas que têm tanto medo do "compromisso" que um "amo-te" pode fazer assumir.
Devemos recear esse "compromisso"?
No meu ponto de vista não há receio quando há um sentimento verdadeiro por trás. Quando há uma vontade pessoal de manter esse "amo-te". Não quer dizer que tal aconteça... Tudo (ou quase tudo) tem fim.
A meu ver o amor é um sentimento que deve primeiramente ser cultivado em nós (de nós por nós e de nós pelos outros). Depois deve ser transmitido e descrito a quem realmente mexe connosco.
"Em um “eu te amo” o amor cabe uma única vez. Mas o amor cabe inúmeras vezes em atos de afeto. Troco um milhão de “eu te amo” por atitudes, porque eu amo você."
(Copiado daqui)
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