Há algo de sagrado em tudo o que chama a nossa atenção.
É como se algo se colasse à nossa pele pedindo-nos para olhar, para ver, para sentir, para ser.
Vemos algo pelo canto do olho e somos chamados a olhar para perceber o que realmente era aquilo.
Há algo de sagrado em tudo o que nos atrai, nos chama a atenção... seja um pássaro, o assobiar do vento, uma música que se houve... um caracol que se atravessa no nosso caminho.
Eu, cansada, a chegar ao trabalho... olho para o chão e vejo este pequenino.
Continuo... mas volto atrás. Tenho que fotografá-lo...
Continuo... mas volto atrás. Tenho que fotografá-lo...
Devo viver um dia de cada vez...
Há algo de sagrado, de mágico...
Costumas reparar?
Tudo isto faz parte do nosso caminho e nós estamos dotados de meios para notar estas pequenas
sincronicidades, estes momentos sagrados e de os interpretar dentro da nossa maneira de ser.
Não esperes encontrar unicórnios, anjos ou fadas. Talvez encontres apenas pequenos espelhos de ti, que te ajudarão a compreenderes-te melhor, que te guiarão, e te poderão ajudar a resolver problemas da tua vida.
Nunca interpretaremos estes momentos sagrados da mesma forma que outras pessoas, para uns podem estar relacionados com o trabalho, o casamento, a saúde, a família ou mesmo a busca interior.
Estes momentos ficam para além das palavras que podemos usar para os descrever. Talvez os melhores sejam os que te chamam a atenção para o que já sabes.
Abre os olhos e vê.
Abre o coração e aprende...
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