Já fui orgulhosa, teimosa, persistente... o que lhe quiserem chamar.
EU tinha razão. Era a MINHA verdade.
Agora, quando sei que tenho razão (porque não me conseguem dar argumentos convincentes do oposto) e os outros pensam que não... deixo-os ficar com as suas certezas. E digo isto de forma humilde... não é por menosprezar a opinião dos outros que o faço.
A vida se encarregará de lhes ensinar as coisas que também eu tive que aprender.
Tenho muitas dúvidas quando utilizo conscientemente a palavra "orgulho", não me soa bem dizer por exemplo "tenho orgulho em ti". Faz-me sentir desagradavelmente superior.
Prefiro encontrar similaridades com os outros do que as diferenças.
É uma boa base para uma relação (profissional, familiar, amizade... mas nem sempre é fácil, eu sei...).
Não sou mais do que ninguém.
Eu sou Eu e nada mais. Sou quem tenho que ser. Não sou mais do que eu, nem quero ser ou parecer. Não sou menos do que eu, embora por vezes o ego me pregue partidas. Já as vou conseguindo reconhecer e quando vejo que é difícil contrariá-lo/controlá-lo, dou-lhe um tempo estipulado para reinar.
Em vez de me orgulhar de alguém prefiro dizer que admiro a sua coragem em enfrentar determinados desafios (por exemplo).
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